24.6.03
Hoje, nosso comentarista escreve sobre "Olívia Lik". Não é preciso dizer que, humildemente, ele se esquivou de analisar sua própria execução (horrorshow, Ó meus irmãos). E então, Marcello Cals:
"Acho que é a música mais coesa da gravação. Ainda acho incrivel prestar atenção nela, e ver que praticamente todas as partes estão muito atreladas umas às outras. Isolando um trecho qualquer, se vc prestar atenção em cada instrumento, individualmente, percebe que cada um deles toca algo diferente mas cada um completa o que o outro está tocando. Tá de uma musicalidade maquiavélica. =) (...) Não vou nem comentar as partes dessa música. A guitarra do Felipe é a espinha dorsal da musica. O baixo do Jamil num tem nada a ver com o resto, e ainda sim faz todo o resto ser um todo. Os riffs e temas do Guga são geniais."
"Acho que é a música mais coesa da gravação. Ainda acho incrivel prestar atenção nela, e ver que praticamente todas as partes estão muito atreladas umas às outras. Isolando um trecho qualquer, se vc prestar atenção em cada instrumento, individualmente, percebe que cada um deles toca algo diferente mas cada um completa o que o outro está tocando. Tá de uma musicalidade maquiavélica. =) (...) Não vou nem comentar as partes dessa música. A guitarra do Felipe é a espinha dorsal da musica. O baixo do Jamil num tem nada a ver com o resto, e ainda sim faz todo o resto ser um todo. Os riffs e temas do Guga são geniais."