18.12.03
Eu, que dava meu violão por morto, tive o prazer de vê-lo novo em folha, inclusive com a parte elétrica funcionando. O probleminha na guitarra também foi solucionado. Tudo obra do Seu Antônio Pedro, luthier boa-praça que conheci numa loja em Copacabana. Depois de meu mundo desmoronar naquela sexta-feira cheia de urucubaca, anti-musical, assassina, em que a santinha Cecília dormiu no ponto e tive violão e guitarra inutilizados, satisfação plena.