25.11.06
"Tributo ao inédito" é um nome sensacional para uma coletânea de bandas novas. E a estrutura dos shows também é interessante, dividem-se duplas de bandas para se apresentar assim: Banda X, Banda X e Banda Y dividindo o palco numa canção, Banda Y.
Para fugirmos dessas incógnitas incômodas, no último dia 21/12, lançamento da quarta edição do Tributo, foi:
- Mc´s Hc / Dínamo - a música de interseção foi "Bom senso", da fase Racional do Tim Maia
- Habitantes / Noitibó - dividiram o palco em "Top Top", do disco despirocado "Jardim elétrico", dos Mutantes
- Lunar 4 / Stellabella - não tenho certeza, mas acho que foi "You really got me now", do Kinks
- Lasciva Lula / Kátia Dotto - tocamos "Fora de si", do disco "Ninguém", do Arnaldo Antunes
Cantar Arnaldo Antunes é catarse, e nessa música em especial dá vontade de jogar o corpo num canto, feito boneco de pano, e sair em disparada rumo a qualquer lugar.
Ontem foi o lançamento de "Qualquer", novo disco dele, aqui no Rio. Não fui, embora quisesse. Desde que o Arnaldo Antunes começou a carreira solo, fui aos shows de todos os discos. Espero que esse do "Qualquer" aconteça novamente no Rio, mesmo sendo um disco que evidencia sua faceta mais intimista, que explora a voz grave e as melodias suaves. Necas de percussão ou bateria.
Eu, amigos, prefiro o ex-titã do berro, da voz rasgada, de "Fora de si", de "Saia de mim", estes tributos à catarse.
Que venham outros shows da coletânea. Baixe tudo e saiba mais em TRIBUTOAOINEDITO.COM.
Para fugirmos dessas incógnitas incômodas, no último dia 21/12, lançamento da quarta edição do Tributo, foi:
- Mc´s Hc / Dínamo - a música de interseção foi "Bom senso", da fase Racional do Tim Maia
- Habitantes / Noitibó - dividiram o palco em "Top Top", do disco despirocado "Jardim elétrico", dos Mutantes
- Lunar 4 / Stellabella - não tenho certeza, mas acho que foi "You really got me now", do Kinks
- Lasciva Lula / Kátia Dotto - tocamos "Fora de si", do disco "Ninguém", do Arnaldo Antunes
Cantar Arnaldo Antunes é catarse, e nessa música em especial dá vontade de jogar o corpo num canto, feito boneco de pano, e sair em disparada rumo a qualquer lugar.
Ontem foi o lançamento de "Qualquer", novo disco dele, aqui no Rio. Não fui, embora quisesse. Desde que o Arnaldo Antunes começou a carreira solo, fui aos shows de todos os discos. Espero que esse do "Qualquer" aconteça novamente no Rio, mesmo sendo um disco que evidencia sua faceta mais intimista, que explora a voz grave e as melodias suaves. Necas de percussão ou bateria.
Eu, amigos, prefiro o ex-titã do berro, da voz rasgada, de "Fora de si", de "Saia de mim", estes tributos à catarse.
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